Quando uma criança se reconhece em uma boneca, o impacto vai além da brincadeira — é sobre identidade, pertencimento e autoestima.
A Mattel lançou recentemente a primeira Barbie com diabetes tipo 1. Com monitor de glicose no braço e bomba de insulina na cintura, ela representa milhares de crianças que vivem com a condição diariamente.
Esse é um passo importante para tornar a infância mais inclusiva e consciente.
Afinal, acolher as diferenças desde cedo é ensinar empatia para a vida toda.
A infância merece representatividade. E a medicina também.